Mostrar mensagens com a etiqueta 21-02-2012. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta 21-02-2012. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Golegã
Golegã
A vila bem Ribatejana da Golegã, sede de município, situa-se na lezíria atravessada pelos Rios Tejo e Almonda, numa área privilegiada pela natureza.
Diversos estudos denotam a presença humana nesta região desde tempos impensáveis, devido às facilidades de comunicação, aos seus solos férteis e às comodidades naturais, para abrigos e locomoção.
Mas falar da Golegã é falar de cavalos e da grande Feira Nacional a eles dedicada, com origens que remontam ao século XVI. Anualmente, pelo dia 11 de Novembro, dia de São Martinho, acontece a Feira Nacional do Cavalo, com milhares de entusiastas equestres e muitos criadores para apreciar os melhores exemplares de cavalos de Portugal.
A Golegã possui igualmente um rico património histórico, social, patrimonial e artístico, sendo uma vila tradicional, orgulhosa do seu legado Ribatejano. De destacar é a sua bonita Igreja Matriz, séculos XV e XVI, com um magnífico portal manuelino ou a Igreja de Nossa Senhora dos Anjos e a Capela de Santo António. Zona de importante tradição senhorial, e de criação de cavalos, possui bonitas e históricas Quintas, como a da Cardiga, dignas de registo. Igualmente interessante é a Casa-Estúdio Carlos Relvas ou o Museu de Pintura e Escultura Martins Correia, com uma rica colecção de arte moderna.
Bem perto situa-se a Reserva Natural do Paúl do Boquilobo, compreendendo 529 hectares, que alberga a maior colónia de garças da Península Ibérica.
A vila bem Ribatejana da Golegã, sede de município, situa-se na lezíria atravessada pelos Rios Tejo e Almonda, numa área privilegiada pela natureza.
Diversos estudos denotam a presença humana nesta região desde tempos impensáveis, devido às facilidades de comunicação, aos seus solos férteis e às comodidades naturais, para abrigos e locomoção.
Mas falar da Golegã é falar de cavalos e da grande Feira Nacional a eles dedicada, com origens que remontam ao século XVI. Anualmente, pelo dia 11 de Novembro, dia de São Martinho, acontece a Feira Nacional do Cavalo, com milhares de entusiastas equestres e muitos criadores para apreciar os melhores exemplares de cavalos de Portugal.
A Golegã possui igualmente um rico património histórico, social, patrimonial e artístico, sendo uma vila tradicional, orgulhosa do seu legado Ribatejano. De destacar é a sua bonita Igreja Matriz, séculos XV e XVI, com um magnífico portal manuelino ou a Igreja de Nossa Senhora dos Anjos e a Capela de Santo António. Zona de importante tradição senhorial, e de criação de cavalos, possui bonitas e históricas Quintas, como a da Cardiga, dignas de registo. Igualmente interessante é a Casa-Estúdio Carlos Relvas ou o Museu de Pintura e Escultura Martins Correia, com uma rica colecção de arte moderna.
Bem perto situa-se a Reserva Natural do Paúl do Boquilobo, compreendendo 529 hectares, que alberga a maior colónia de garças da Península Ibérica.
Etiquetas:
-Azinhaga do Ribatejo,
21-02-2012
Santarem
Santarém
Santarém situa-se em pleno Ribatejo, no centro do País, e é das cidades mais antigas e históricas de Portugal, sede de concelho e de distrito.
A fundação da cidade de Santarém tem origens míticas, reportando à mitologia greco-romana e cristã. Os primeiros vestígios documentados da ocupação humana remontam ao século VIII a.C.. Em 138 a.C. chegaram os romanos ao antigo povoado, designando-o como “Scallabis”, tornando-se neste período no principal entreposto comercial do médio Tejo e num dos mais importantes centros administrativos da província Lusitânia.
Santarém conta igualmente com uma forte herança do período de ocupação árabe, que desenvolveu a importância militar, cultural e artística da já importante localidade.
Marco importante nas Reconquistas cristãs que definiram o território Português, Santarém foi então reconquistada em 1147 pelo primeiro Rei, D. Afonso Henriques.
Ao longo dos séculos Santarém desenvolveu o seu cariz político, cultural e artístico, tendo sido palco de variadas Cortes reais, onde se tomaram importantes decisões para o País, e local de música, teatro e artes.
Santarém é dona de um património riquíssimo, muitas vezes conhecida pela “Capital do Gótico”, pelos muitos monumentos que aqui se ergueram dedicados a este estilo arquitectónico e artístico, alguns já desaparecidos (como no terramoto de 1755, que destruiu tanto da cidade) ou alterados.
O seu fervor religioso é visível por toda a cidade, nas Igrejas de Nossa Senhora da Piedade,
Marvila, Santa Clara, Santíssimo Milagre, Misericórdia, Jesus Cristo, Seminário, Santa Cruz, Santa Iria, São João de Alporão (com o Museu Arqueológico), Santo Estevão, São Nicolau, na famosa e inigualável Igreja da Graça, no Convento de São Francisco ou Capela de Nossa Senhora do Monte.
O Centro Histórico de Santarém é constituído por uma agradável teia de ruas estreitas e sinuosas, com linhas e cores inesperadas, onde a história parece estar presente a cada esquina, permitindo agradáveis passeios, hoje cortados ao trânsito, polvilhadas de pequenas lojas de comércio local.
As Portas do Sol, o mais famoso e notável Miradouro da cidade, onde ainda se preserva parte das muralhas defensivas da cidade, é também um agradável espaço ajardinado, paragem obrigatória de qualquer passeio por terras ribatejanas, com uma vista magnífica sobre o Rio Tejo e toda a sua envolvente.
A gastronomia desta região Ribatejana é bem afamada, e presente em diversos restaurantes por todo o concelho, e anualmente aqui se realiza o grande Festival de Gastronomia, a principal mostra gastronómica do País, na segunda quinzena de Outubro, realizando-se igualmente a Feira Nacional de Agricultura, na primeira semana de Junho.
Santarém situa-se em pleno Ribatejo, no centro do País, e é das cidades mais antigas e históricas de Portugal, sede de concelho e de distrito.
A fundação da cidade de Santarém tem origens míticas, reportando à mitologia greco-romana e cristã. Os primeiros vestígios documentados da ocupação humana remontam ao século VIII a.C.. Em 138 a.C. chegaram os romanos ao antigo povoado, designando-o como “Scallabis”, tornando-se neste período no principal entreposto comercial do médio Tejo e num dos mais importantes centros administrativos da província Lusitânia.
Santarém conta igualmente com uma forte herança do período de ocupação árabe, que desenvolveu a importância militar, cultural e artística da já importante localidade.
Marco importante nas Reconquistas cristãs que definiram o território Português, Santarém foi então reconquistada em 1147 pelo primeiro Rei, D. Afonso Henriques.
Ao longo dos séculos Santarém desenvolveu o seu cariz político, cultural e artístico, tendo sido palco de variadas Cortes reais, onde se tomaram importantes decisões para o País, e local de música, teatro e artes.
Santarém é dona de um património riquíssimo, muitas vezes conhecida pela “Capital do Gótico”, pelos muitos monumentos que aqui se ergueram dedicados a este estilo arquitectónico e artístico, alguns já desaparecidos (como no terramoto de 1755, que destruiu tanto da cidade) ou alterados.
O seu fervor religioso é visível por toda a cidade, nas Igrejas de Nossa Senhora da Piedade,
Marvila, Santa Clara, Santíssimo Milagre, Misericórdia, Jesus Cristo, Seminário, Santa Cruz, Santa Iria, São João de Alporão (com o Museu Arqueológico), Santo Estevão, São Nicolau, na famosa e inigualável Igreja da Graça, no Convento de São Francisco ou Capela de Nossa Senhora do Monte.
O Centro Histórico de Santarém é constituído por uma agradável teia de ruas estreitas e sinuosas, com linhas e cores inesperadas, onde a história parece estar presente a cada esquina, permitindo agradáveis passeios, hoje cortados ao trânsito, polvilhadas de pequenas lojas de comércio local.
As Portas do Sol, o mais famoso e notável Miradouro da cidade, onde ainda se preserva parte das muralhas defensivas da cidade, é também um agradável espaço ajardinado, paragem obrigatória de qualquer passeio por terras ribatejanas, com uma vista magnífica sobre o Rio Tejo e toda a sua envolvente.
A gastronomia desta região Ribatejana é bem afamada, e presente em diversos restaurantes por todo o concelho, e anualmente aqui se realiza o grande Festival de Gastronomia, a principal mostra gastronómica do País, na segunda quinzena de Outubro, realizando-se igualmente a Feira Nacional de Agricultura, na primeira semana de Junho.
Etiquetas:
-Azinhaga do Ribatejo,
21-02-2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)