Augusto do Souto Barreiros
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Este artigo não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde março de 2010).
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Augusto Barreiros.
Augusto do Souto Barreiros, de seu nome completo, Augusto Manuel Serrão de Faria do Souto Barreiros, nasceu na Azinhaga em 15 de Março de 1922 e faleceu em Golegã a 16 de março de 2012.
É descendente de proprietários agrícolas notabilizados na lavoura e no entusiasmo por cavalos e toiros. Afinal, estes são os símbolos emblemáticos que, com os campinos, representam o sentido épico da Lezíria do Tejo (Rio Tejo).
Contemporâneo de José Saramago, iniciou-se muito novo na actividade literária, escrevendo para o teatro amador. Publicou igualmente poesia e contos e foi por isso sócio da extinta Sociedade Portuguesa de Escritores e mais recentemente, da Associação Portuguesa de Escritores e da Sociedade Portuguesa de Autores.
A Editorial ADASTRO e a Livraria FERIN, os jornais "Diário Popular ", "Diário Ilustrado", "Diário de Notícias", "O Século", e "Comércio do Porto", e as Revistas FLAMA e VIDA RURAL, deram à estampa uma vasta obra que inclui a ode às gentes azinhaguenses, "Azinhaga, Livro de Horas", além de outros títulos publicados:
Nocturno
Canto que volta ao silêncio
Náufrago sem mar para morrer
Capricho Ribatejano
Está ainda representado nas colectâneas "Cancioneiro do Vinho Português" e "Poemabril".
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Augusto Barreiros.
Augusto do Souto Barreiros, de seu nome completo, Augusto Manuel Serrão de Faria do Souto Barreiros, nasceu na Azinhaga em 15 de Março de 1922 e faleceu em Golegã a 16 de março de 2012.
É descendente de proprietários agrícolas notabilizados na lavoura e no entusiasmo por cavalos e toiros. Afinal, estes são os símbolos emblemáticos que, com os campinos, representam o sentido épico da Lezíria do Tejo (Rio Tejo).
Contemporâneo de José Saramago, iniciou-se muito novo na actividade literária, escrevendo para o teatro amador. Publicou igualmente poesia e contos e foi por isso sócio da extinta Sociedade Portuguesa de Escritores e mais recentemente, da Associação Portuguesa de Escritores e da Sociedade Portuguesa de Autores.
A Editorial ADASTRO e a Livraria FERIN, os jornais "Diário Popular ", "Diário Ilustrado", "Diário de Notícias", "O Século", e "Comércio do Porto", e as Revistas FLAMA e VIDA RURAL, deram à estampa uma vasta obra que inclui a ode às gentes azinhaguenses, "Azinhaga, Livro de Horas", além de outros títulos publicados:
Nocturno
Canto que volta ao silêncio
Náufrago sem mar para morrer
Capricho Ribatejano
Está ainda representado nas colectâneas "Cancioneiro do Vinho Português" e "Poemabril".